Troquei os pés pelas mãos.
Perdi-me na complexidade do meu eu.
E pude sentir a dificuldade de expressar o que sinto.
Mais ainda, ficou difícil SENTIR...
Agi por impulso e agora a cautela veio reinar meus atos.
SERÁ?
Meu instinto confere a mim um poder de escolher como e quando.
Não penso, simplesmente faço.
Não penso, simplesmente faço.
CONSEQÜÊNCIAS inconseqüentes.
Então fujo para preservar-me e vem à tona um outro ser que domina o meu eu, faz o que acha conveniente, depois me deixa ali, sentado - um cigarro, um café e uns pensamentos arredios; assistindo de camarote o CAOS.
E me deixa as LÁGRIMAS, jorrantes, companhia do meu desespero.
Ao secá-las, limpo também a ferida.
Adormeço e preparo-me para a PRÓXIMA batalha.