segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Trezentos e sessenta e cinco

Quero deixar minha mente me permitir.
Quero transmitir esse zilhão de pensamentos.
Mostrar tudo o que sinto em palavras.
Não consigo.

Não dá pra explicar o bem estar que você me proporciona.
Impossível descrever o conforto do seu abraço.
Incrível o poder do seu sorriso.
O seu olhar... Ah, o seu olhar...

No início, bem no início, disseram-me que nem tudo eram flores.
Sim, eu sabia. Todos sabem. O importante é sempre manter o jardim bem cuidado.
Mas quando nos relacionamos, "compramos" o produto com prós e contras.
E é por isso que quando ocorrem as pequenas tristezas, desentendimentos, não fico essencialmente triste. É só o momento, a situação mostrando que somos imperfeitos.
Isso é mágico, justamente por não ser perfeito.
Ou melhor, isso é amor. Pelo menos para mim.
Porque no início, bem no início, só vemos o que é fofo, bonito, legal...
E isso é a paixão, quando se gosta muito.
Amar é ir além, é saber que somos seres humanos, imperfeitos, reconhecermos nossos erros, nossos defeitos e, mesmo assim, sonhar junto, sonhar acordado, sonhar com você.

Posso até parecer muito meloso, e é porque eu sou meloso (risos), mas tem momentos que eu perco a razão, fico louco e irritado. Duram uns dez segundos, depois passa.
Eu me estresso com coisas que parecem ser pequenas, mas no meu mundinho, elas talvez não sejam tão pequenas assim. Eu supero depois, sempre supero.
Entendo que todos nós temos nossas especificidades, por isso é que essas raivinhas passam.

Suas brincadeiras, minhas cócegas, suas pirraças, minhas caras emburradas...
Seu jeito diferente, meu jeito diferente.
Eu lhe entendo, você me entende.
Somos assim, sinto que nos complementamos por conta dessas diferenças.
Somos iguais em sermos diferentes!
E, quando ficarmos em silêncio, eu vou sempre estar olhando para você.
Hoje eu te respondo o motivo: para me acalmar, para me sentir seguro no seu olhar, na sua alma.

Por mais que eu tenha muita coisa para falar aqui, eu optei por continuar vivendo.
E quando eu digo vivendo, relembro quando foi o primeiro mês: O primeiro de muitos.
Muito obrigado por esse ano. O primeiro de muitos!
Eu Te Amo, Meu Amor.

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