sábado, 30 de outubro de 2010

Hora de cantar!

SUTILMENTE - Skank

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti

Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti


Confissões de um coração sentimental demais...

Não o meu (claro, eu sei que sou), e sim, o retratado na música!


...Decidi vou dar um tempo, levantar o meu astral
Meu instinto agora diz que olhar pra cima é o canal...


Bem, por enquanto, é só isso.
E tenho dito!
Lenny D.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Turma Nova + Meu dia

Nossa, a aula de zouk hoje com o Érico foi ótima!
E pensar que foi só a segunda de muitas outras...
Aiaiai, isso ainda vai render muita coisa.

Hoje foi um dia bem atípico, não fui à aula na parte da manhã (acordei tarde + algumas dores).
Cheguei na Federal, fui trabalhar e iria entrar atrasado para a aula da tarde (fiquei envolvido demais com o trabalho!).
E como o professor deu uma "colada de ovo" na turma na aula passada, por causa da conversa e do entra-e-sai de alunos durante a aula, resolvi não atrapalhar e voltar mais cedo pra casa...

Daí me deu uma vontade anormal de arrumar a casa. E arrumei! (Risos)
Tive que aproveitar essa oportunidade, esse sentimento de arrumação que bateu repentinamente...

Depois, 4 horas de dança! Só pra terminar bem o dia!

Ah, é claro, Hipertensão também...
=)
Pena a Andressa ter saído...
Enfim, é isso!

(Nada de criativo para escrever hoje... Huaheuhauehuaheuhaeuhaeae)

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Bem estar

Hoje, mesmo com todo cansaço, prova de Direito a noite e Passo Básico até 23:30, estou me sentindo beeeeeeeeeeeem melhor!

=)

E estou com uma nova visão engajada!
Novos rumos, novas metas, novos caminhos...

E tenho dito!

Lenny D.

Conflitos...

Pois bem, volto a conversar no meu divã particular, onde me desabafo ou divido coisas do meu interesse...

Agora falo do sentimento de cobrança, que está, por assim dizer, me corroendo.
(Hehehe, tenho estado entre a tragédia e a comédia ultimamente...)

E estar no meio de toda essa confusão psicológica não é fácil, num mundo onde você precisa se mostrar forte e destemido.
Até que eu sou bem aberto para expor minhas sensações e dilemas, lógico, não para todo mundo, mas minha vida é um livro aberto.

Sinto-me um tanto quanto inseguro pois, como cada cabeça raciocina de uma maneira distinta (ainda bem, porque se existissem mais de mim o mundo estaria um caos! Huaheuhaueea), o que pode se apresentar de uma maneira, no meu ponto de vista, pode ser visto de outra forma por outrem.

E nessa confusão de pensamentos ficamos todos a mercê da sensatez de quem dependemos, o que pode ser um desastre se dependemos de pessoas que avaliam as situações com duas medidas diferentes.

"N" fatores podem interferir (e interferem) na maneira como estamos e nos posicionamos para qualquer situação, o que implica em várias justificativas que, para os outros, podem ser só palavras jogadas para "salvar seu rabo" mas que, para que as faz, podem ser uma maneira de acobertar a sensação real (não que seja mentira, mas que a verdade nua e crua não interessa) ou podem ser uma explicação ilógica, contraditória, mas totalmente verdadeira. E, mais uma vez, ficamos dependentes do julgamento de outras pessoas que, sem a sensatez, nos obriga a ficar em uma "sinuca de bico" sem saber o que fazer...

O texto pode não estar muito claro, mas é mais uma válvula de escape do meu estresse momentâneo, já que estou vivendo muitas coisas simultaneamente (faculdade, Passo Básico, comissão de formatura, JIMI, falta de dinheiro...)

Bem, é isso...
E tenho dito!

Lenny D.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Intrigante, louco, único, variável, oscilante...

Depois de um certo tempo, resolvi falar sobre esse sentimento que aflige todo e qualquer ser humano.

Mas um motivo diferente me alimentou essa vontade de escrever: uma provável decepção.
Sabe quando você começa a analisar todas as vertentes e, após olhar, olhar e olhar com muita parcimônia, pensa na situação sob outra perspectiva?

Pois é, hoje estou me sentindo assim, traído, usado (não é uma maneira melodramática de dizer, só uma expressão do interior). É como se tivesse sido descartado por não ter mais utilidade.

E aí, o que se faz nessas horas?

Volto a me lembrar que não vale a pena me sacrificar. Quando fazemos por alguém, por melhor que seja a intenção, temos que fazer porque nos sentimos bem, além de querermos bem o outro!
Temos que nos preocupar conosco (eita palavrinha feia! Risos).

E o tal do amor, o que seria então? Não é uma entrega total da sua vida a outro ser, é um bem estar mútuo, onde o que reina é a confiança e a sinceridade...

(Pode até parecer meio confuso, mas é porque tô me permitindo despejar palavras e pensamentos que estão conflitando na minha pequena cabeça cabeluda!)

Então, é isso... Desabafei um pouquinho aqui e depois falo mais!



Em destaque abaixo, uma frase que eu gosto muito e um texto de um amigo meu (o qual está pregado na minha parede... O texto, tá? Risos)




"Quanto mais livre você deixar a pessoa que ama, mais ela sentirá prazer em ficar ao seu lado!"


Os amores
Gus Braga

O AMOR é o sentimento mais intrigante que os seres humanos têm pesquisado, falado a respeito, buscado, evitado, escrito e cantado.
Muitos o comparam com o ódio, dizem que uma linha tênue os separa. Não concordo. Se fosse assim, seria fácil designar o que é o amor: ele
seria o oposto da raiva – sentimento com que somos acometidos freqüentemente – no trânsito, nos clássicos de futebol, nos fins de relacionamentos malsucedidos.

O amor – e todas suas vertentes – ao mesmo tempo em que é o menos decodificado, é o sentimento mais rotulado e padronizado pela sociedade moderna. Amores bizarros são marginais, amores normais não
funcionam, amores múltiplos não é amor (é egoísmo) e amor platônico é burrice. Quem me dera se os meus amores funcionassem assim.

Eu não sinto um amor, eu sinto todos. O burro, o egoísta, o natural e o anormal. Meus amores são no plural. Variam do apresentável ao
obscuro; do contemporâneo ao mais remoto; do real ao quimérico; do legítimo ao virtual. Eles se encontram na segurança e na incerteza. E talvez seja essa sua maior beleza: a liberdade com que se movimentam de um lado para o outro.

Por que se deveria escolher um, dentre tantos, o amor que é melhor amar? Algumas pessoas são felizes com o primeiro amor que conhecem, outras conhecem muitos e tiram proveito de todos; outras pessoas passam a vida inteira tentando encontrá-lo. Prefito amar todos os outros amores para então, quem sabe, decidir-me por um só, ou dois...

... pois só o amor extremo concede tanta liberdade e serenidade ao meu coração.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Universidade: um passo para o futuro

Hoje resolvi escrever sobre meu curso...
Ou sobre como eu estou levando-o!

No início desse semestre estava a me indagar sobre a minha vida acadêmica. Como foi e como tem sido o meu caminhar ao longo de pouco mais de cinco anos de Engenharia...

É estranho olhar para trás e ver que a LIBERDADE que eu tive quando saí de casa me desnorteou um pouco (muito) da minha conduta. Não digo da ética/moral, e sim da responsabilidade/preocupação em estudar mais que curtir...

Não, não fui, durante um bom tempo, aquele aluno exemplar que fui até meados do meu segundo grau! Depois de repetir a primeira disciplina (Fundamentos de Mecânica), foi como se eu tivesse aberto a porteira do desespero... Já contabilizo dois dígitos de disciplinas repetidas até hoje!

Não me arrependo do que fiz. Curti bastante, fui outra pessoa, mas valeu a pena fazer tudo: jogatina no D.A., almoços na casa da Bilguinha, Happy Hours no PCA, CEU às sextas, ao invés de aulas de Cálculo I, os gringos do CCP, o intercâmbio para a Disney, enfim, cada divertimento, cada sorriso, cada segundo, cada atitude diferente do "EU" tradicional...

Hoje estou prestes a formar, já atrasado em relação a minha turma original, mas com meus amigos. Estou caminhando para a integralização do meu curso. Se tudo der certo (e dará), no final de 2011 concluirei essa tão sofrida faculdade...

Sinto-me distante e próximo... Estar em 2010 me faz pensar que não vai acabar tão cedo... Estar na Comissão de Formatura é uma forma de estar próximo de concluir tudo isso...

Hoje fiz prova de Análise II (6º período)... Minha matrícula tá toda irregular, mas eu hei de formar ano que vem!!! =)
Ainda me restam duas do sétimo, cinco do oitavo, quatro do nono, duas do décimo e seis créditos de optativas... VENCEREI!!!

Por ora, é isso!

Lenny D.

sábado, 1 de maio de 2010

Choro sim e daí?!

Hoje foi um dia bem emotivo... Chorei assistindo o filme Recém-Casados (Just Married) e fiquei me indagando se realmente existe isso, esse amor incondicional, com todos os obstáculos, com todos os problemas e todas as discuussões...

Li, há alguns dias, o blog da Josy (josyoliveira.blogspot.com) e tinha um texto falando sobre namoro... É claro que nem tudo são flores, mas qualquer relacionamento, afetivo, amistoso, profissional, tem seus problemas de percusso. E depois do filme, eu acredito mais ainda numa vida assim, com alguém semelhante a gente, para compartilhar os momentos bons e ruins, porque essa história de que os opostos se atraem é só na física mesmo (tá, não vou ser tão generalista), mas pra mim não é o momento... A gente passa por situações que nos deixam confusos, que nos fazem repensar bastante no que estamos habituados a acreditar, mas a nossa essência não muda.

Vou continuar sendo o bobão que pensa em ser romântico, o taurino sofredor, mas não procuro alguém. Vou continuar dando atenção aos meus amigos, aqueles que amo incondicionalmente (e mamãe, é claro!), porque esses sim são eternos, pelo menos pra mim!

=)

E voltando ao dia emotivo, chorei assistindo "Agora ou Nunca". Tá, não é coisa de se postar, mas eu senti uma p*** de uma vontade de escrever... Twittei sobre isso também! Hauheuhaeuhuaheuhaehuaeheauhahae

Por ora é só isso mesmo... Tava precisando escrever algo!

E tenho dito.
Lenny D.

domingo, 25 de abril de 2010

Traição! Eis a questão: perdoar ou não?


"Se você foi traído e ainda ama a pessoa com quem está, certamente tem se consumido com dúvidas dilacerantes: continuar na relação ou terminar tudo? Perdoar e dar mais uma chance ou radicalizar? Rosana sugere algumas reflexões que podem fazer toda a diferença na sua decisão!

por Rosana Braga

O dito popular afirma: quem nunca foi, está sendo ou um dia será! Mas eu, particularmente, não considero a traição tão inevitável assim! Além do mais, como se trata de uma situação que não depende de nosso controle, melhor mesmo é se concentrar em possibilidades pessoais.

E tem mais: antes de entrar na grande questão, sobre perdoar ou não perdoar, vale esclarecer melhor o conceito. Trair é, por definição, enganar o outro. Ou seja, é fazer o outro acreditar que você age de uma determinada maneira quando, na verdade, age de outra! Portanto, o grande problema da traição não é exatamente com quem você está ou não, quem você beijou ou com quem você transa, mas sim o fato de estar mentindo e enganando algum ou alguns dos envolvidos nessa trama amorosa.


Pra esclarecer melhor a minha teoria, vou contar o que sempre digo a um amigo que “defende” a traição. Ele é casado e sai com outras mulheres. Dependendo do caso, chega a ficar longos meses com a mesma mulher, embora mantenha sua vida amorosa com a esposa e dê escapadas extraconjugais e extra-amante fixa.

Ao abordarmos o assunto, sempre deixo claro que não concordo com a atitude dele. E ele argumenta: “essas relações paralelas são apenas diversão, e terminam fazendo bem a minha relação. Fico mais tranqüilo e mais carinhoso com a minha mulher”!

Pois muito bem! Como não quero entrar no mérito da questão, abordando detalhes do relacionamento dele, procuro ser prática e objetiva: “se você está sendo sincero comigo e realmente acredita que não há nada de errado em manter relações paralelas, então por que precisa mentir para sua esposa? Diga isso a ela, defenda a sua teoria e explique porque age dessa forma. Convença-a dos benefícios e seja verdadeiro. Ao menos assim, ela saberá quem você é realmente e poderá escolher se quer continuar com você ou não”!



Mas vou um pouco adiante! “Além disso, se você realmente acredita que esse tipo de comportamento faz bem a relação, então suponho que não se importaria se ela fizer o mesmo. Ou seja, se saísse com outros homens para se divertir, tornando-se mais tranqüila e carinhosa com você!”.

Mas estranhamente, ele sempre retruca: “De jeito nenhum! Se descobrir que ela me trai, está tudo acabado!”. E, assim, sinto-me ainda mais propensa a reafirmar: o que mais importa numa relação não é o fato de jamais ter cometido um erro ou jamais ter magoado o outro. Isso sim é inevitável, considerando o grau de envolvimento, entrega e intimidade que permeia um relacionamento amoroso.

O que mais importa é a coerência entre o que você diz e o que faz. É o nível de verdade que existe naquilo que você está se propondo a viver. É o comprometimento que cada um dos envolvidos tem com cada detalhe desta importante escolha, que é dividir sua vida com outra pessoa!

Portanto, se você está vivendo uma situação dolorosa, sentindo-se traído, tendo descoberto um erro e uma mentira de seu parceiro, acredite: não existe uma resposta certa e uma resposta errada que sirva para todas as relações.



Para decidir se você vai perdoar ou não, se vai continuar ou não nessa relação depois do que aconteceu, sugiro que você se faça algumas perguntas fundamentais e tente responder com o coração, baseando-se naquilo que sente de mais real, de menos contaminado pela raiva ou pela dor que, provavelmente, queima dentro de você!

- Apesar desse erro, o que existe de bom e que vale a pena nesta pessoa e nesta relação?

- Você gostaria de dar a si mesmo a chance de tentar fazer dar certo mais uma vez?

- Quanto você consegue reconhecer de seu nisso tudo. Ou melhor, você também comete erros. Quanto consegue compreender o que o outro fez a partir dessa autopercepção?

- Saiba: você pode conseguir perdoar, mas esquecer só será possível se você vier a sofrer algum tipo de perda de memória que apague esse acontecimento de seu cérebro. Caso contrário, essa lembrança continuará viva como a de qualquer outra ocasião relevante de sua vida. Você vai precisar aprender a lidar com ela!

- Ao fazer um balanço, caso descubra que as dores e as mágoas são bem maiores que o respeito, a admiração e a confiança, pergunte-se: o que você está ganhando ao ficar nesta relação? Porque ninguém fica numa situação onde não esteja ganhando absolutamente nada!

Por fim, lembre-se que toda dor e toda raiva vai amenizar com o tempo e que a lucidez tende a ser maior com o passar dos dias. Então, não aja de modo precipitado e nem seja radical ou implacável consigo ou com o outro. Espere até recuperar-se do choque e, somente então, pense no que quer fazer. No final das contas, a vida – incluindo as maiores dores contidas nela – sempre nos oferece aprendizados incríveis e surpresas impagáveis."

Link desta http://paquera.br.msn.com/landing/cplanding.aspx?cpp=por/root/editorial/editorial16.html&Trackingid=1060588


Eu acredito que esse texto trata de relacionamento como um todo, não necessariamento o ato de trair. A questão da confiabilidade é bem maior, e atinge 100% do envolvimento com uma pessoa, seja amistoso, afetivo, sexual, profissional...

Fica a dica!!!

E tenho dito.

Lenny D.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Aiaiai, o Carnaval!

Como é bom esse tal de carnaval, hein?!

Aiaiai, se eu tivesse mais duas colunas, acho que aguentaria mais uns três carnavais...
Isso é bem difícil! Ficar em pé, aguentar o empurra-empurra, pisar em coisas medonhas (se imaginarmos o que pode ter nessas águas...).

Mas é sempre bom poder contar aos amigos o que essa folia trouxe de bom (e de ruim, às vezes), ter história para rir, chorar, lembrar, enfim, zuar bastante e aguardar ansiosamente o ano seguinte para surgirem mais histórias...

O Rio de Janeiro, cidade maravilhosa, depois de alguns anos, foi cenário da minha festa!
Foi ótimo poder vir pra cá, rever família, amigos...
Conhecer gente nova, conversar...
Para alguns, flertar; para outros, conquistar um s*x* casual!

Mas para todos, CURTIR COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ!

E tenho dito.
LennyD.